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Mostrando postagens de 2010

O Brasil no ranking de leitura

   Devido à forte relação existente entre a leitura e a escrita, quero destacar o mais recente ranking divulgado em 2010, que coloca o Brasil numa posição nada cômoda quanto à média de leitura dos estudantes matriculados a partir da sétima série do Ensino Fundamental com idade de 15 anos ou mais.   O ranking de leitura é estabelecido entre 65 países por meio de uma pesquisa feita pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Segundo essa pesquisa, os estudantes brasileiros ficaram em 51º lugar, já que obtiveram um resultado de apenas 412 pontos. Essa pontuação coloca o Brasil no mesmo nível de leitura de países como Trinidad e Tobago, que atingiu 416 pontos, Colômbia (413) e Montenegro (408).    Embora os números indiquem que houve uma melhora do Brasil no que se refere à leitura, que em 2006 estava em 396 pontos, ainda falta muito para alcançar a média dos países ricos (493 pontos). Além disso, o desafio fica ainda maior se olharmos para a pontuação

NÃO GOSTO DO QUE ESCREVO - Parte I

     Há pessoas que não conseguem ficar satisfeitas com seus textos. Sempre acham algum defeito e começam a reclamar da letra, da pontuação, da acentuação, das ideias, dos exemplos, dos parágrafos, enfim, parece que tudo está errado. Geralmente, as “vítimas” desse “mal” costumam também, entre outras coisas, duvidar da própria inteligência, acreditando que os "outros" são mais capazes de escrever boas redações.      Duvidar da própria capacidade para redigir algo interessante pode estar diretamente ligado a uma “baixa autoestima”. Sendo assim, acreditar que só os outros são capazes de produzir bons textos vem a ser o resultado de uma avaliação negativa que a pessoa faz de si mesma.      Grande parte das sugestões viáveis para enfrentar esse “déficit” da autoestima passa pela “trilha” da necessidade de se desenvolver novos hábitos que possam permitir a reconstrução da autoimagem, substituindo o que eu chamo de “modelos negativos” por outros, “positivos”. Neste caso

Quatro passos para criar a redação dos seus sonhos

     Seria muito bom se nunca encarássemos o ato de escrever como uma "obrigação". Todavia, ninguém precisa se "torturar" porque não consegue agir diferente, e quase sempre (ou sempre) acaba se entediando quando precisa expressar algo por meio da escrita. Se pararmos para pensar que precisaremos ter a habilidade de utilizar um dos diversos meios disponíveis (lápis, caneta, computador, etc) para produzir um texto escrito com base num código alfabético que respeite as normas gramaticais de uma língua, poderemos chegar à nítida conclusão de que a redação é realmente algo bem complicado. Então, que medidas tomar para encarar essa sensação de incapacidade que tanto tem atrapalhado milhões de pessoas na hora de elaborar seus textos? Nas linhas abaixo, temos um resumo de quatro passos que consideramos importantes para auxiliar na criação da “redação dos nossos sonhos”: ·          É preciso começar a escrever alguma coisa . Mas essa "coisa" precisa se estabe

CONSELHO BÁSICO

       Este é o conselho BÁSICO para você que deseja escrever "a redação dos seus sonhos": Antes de qualquer coisa, preocupe-se em cuidar da sua autoestima, ou seja, a avaliação que você faz de si mesmo. Isso é muito importante porque terá uma influência decisiva na sua postura na hora de escrever a redação. Ora, como uma das noções fundamentais das redações é a de que elas são escritas para os "leitores" e não para satisfazer o seu autor, caso você tenha uma autoestima negativa, obviamente, correrá o risco de sentir-se muito mais intimidado pelas exigências formais que os vestibulares, concursos ou mesmo entrevistas de emprego apresentam para avaliar a sua redação. Por isso, você precisa acreditar que é capaz de alcançar um nível de excelência na escrita de suas redações. Confie em si mesmo! Considere as críticas que você recebe como desafios para serem enfrentados e superados. Para isso, não tenha